A primeira razão para a mudança de nome é que andei lendo sobre o tema “analfabetismo funcional”, fiquei bastante deprimido com o assunto (isso se transformará em um post brevemente) e conclui que deveria utilizar um nome de mais fácil assimilação e memorização em Português mesmo. A segunda razão é que o novo nome tem maior ligação com os rumos que este blog acabou tomando, ligeiramente diferente daquilo que eu imaginei no começo (veja aqui o post de apresentação do blog).
Com relação a algumas sugestões que eu ouvi sobre o tamanho dos textos e o tom “ácido” e “crítico” das minhas palavras, me perdõem... Sei que podem ser justamente esses os fatores desencadeantes da falta de interesse pelo blog mas isso faz parte do meu estilo e continuará um item inalterado, pois não acredito em fórmulas carinhosas e tampouco saberia agir de um jeito diferente. Lembro-me de que as conversas e textos que provocaram as influências mais profundas na minha vida foram os de característica longa, configuração mais do que natural das situações importantes que exigem a explanação de uma linha de raciocínio. Desta maneira, simplifiquei o nome do blog mas estou longe de simplificar o que eu escrevo ou de mudar a minha maneira de abordar os assuntos como venho fazendo até o momento. Para aqueles que não gostam de textos grandes ou têm preguiça de ler, eu aconselho uma boa pesquisa sobre o tema “analfalbetismo funcional” pois, muito de repente, podem estar com um problema sério e não fazem idéia disso.
Abs:
Marcio
Opa, deixe longo e ácido; gostamos assim mesmo. Não concordo plenamente com tudo o que você fala, mas é justamente isso que alimenta a vontade de ler e conversar: não gosto de convencer ninguém de nada, e gosto de ser convencida às vezes. Admiro conversas em que os dois discordam entre si, expõem suas visões desprendidamente e respeitam a do outro com tranquilidade.
ResponderExcluirOlá Debora! Então, muito mais do que querer que as pessoas concordem comigo, este espaço foi criado para promover debates, críticas, reflexões e servir de referência, uma pequena alternativa para o continuismo perpetrado pela corrente-padrão da nossa sociedade. Estou interessado nas discussões aprofundadas, aquelas que colocam nosso sedentário intelecto para correr na esteira do questionamento. Se você compartilha desses ideais, sinta-se em casa. Obrigado pela presença e escreva sempre!
ResponderExcluirHi teacher! É a primeira vez que lhe escrevo em Português, e estou tendo dificuldades, não é estranho? Eu não sei absolutamente nada sobre vidas ou formas alienígenas, tudo o que sei é a ciência tradicional que estudo. Em outubro recebemos 2 pesquisadores da NASA que desenvolveram sondas para pesquisar água no solo de Marte e nossas discussões foram somente sobre o princípio de funcionamento dos instrumentos e a forma de calibração. Nunca pensei em discutir sobre "visão alienígena"; em princípio tentarei me lembrar deste tema e começar a ter outras opinões para formar a minha!
ResponderExcluirRs... ok Tânia. Me comunicar com você em Português é estranho mesmo... Obrigado por visitar o meu blog. Na verdade, a idéia aqui não é discutir sobre "visão alienígena" e sim sobre a "visão humana" além dos limites dos paradigmas predominantes em nossa sociedade (paradigmas científicos, religiosos, culturais, etc.). Esse exercício de quebra de paradigmas pode ser efetuado com qualquer assunto, incluindo a discussão sobre a possibilidade de existir vida extraterrestre, seja ela unicelular, multicelular ou até mesmo na forma de criaturas inteligentes e suas eventuais civilizações. A proposta é especular a respeito de tudo, da maneira mais criteriosa possível, sem se ater aos dogmas, tabus ou tradições vigentes. Vale também, portanto, suas considerações sobre o principio de funcionamento dos instrumentos necessários à pesquisa de água na Lua e outros astros.
ResponderExcluirSeja bem-vinda e obrigado pela visita,
Marcio